Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), no ano passado foram realizadas 700 mil plásticas estéticas no país, sendo que os adolescentes (entre 14 e 18 anos) representaram 15% desse total, ou seja, 105 mil operados.
Imperfeições no rosto e no corpo podem causar traumas e até prejudicar a vida social de muitas mulheres. Os padrões de beleza às vezes são os fatores principais para esse incomodo com o próprio corpo. Em entrevistas de emprego, festas, fotos, etc., existe o cuidado com as imperfeições e jeitinhos de minimizar o problema. Cirurgia plástica não é mais apenas questão de estética. Existem pessoas que estão recorrendo ao bisturi para ascensão no mercado de trabalho.
As jovens recorrem às agulhas para melhorar o visual, existem ainda muitas mulheres com medo de passar por cirurgias, que, de acordo com especialistas da Clínica STESIS são super rápidas e seguras.
Alguns procedimentos inusitados são as próteses de silicone em locais como bochechas, panturrilhas e braços. Os mais tradicionais são: aumento e redução dos seios, nariz, pálpebras, queixo, papada, orelhas de abano, flacidez nos braços e cochas, entre outros procedimentos.
As cirurgias plásticas também são recomendadas por médicos para quem teve uma perda muito grande de peso e a academia não irá resolver problemas como excesso de pele.
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