quinta-feira, 4 de agosto de 2011

No mundo globalizado, Berlitz oferece curso para executivo que mantém contato direto com o exterior

Não basta conhecer o negócio, é preciso assimilar também a cultura e os costumes locais, os métodos de negociação e de trabalho em equipe dos países que compõem a multinacional


Em sintonia com os novos tempos, o Berlitz Corporation, em dos maiores centros de idiomas do mundo, oferece o programa Global Leadership Training (Treinamento para Gestores Globais), destinado a treinar pessoas que vão trabalhar em outro país; aquelas que, mesmo morando no Brasil, têm contato com filiais de outros países; e para quem volta a trabalhar aqui, após algum tempo morando no exterior.

O Berlitz sabe que hoje em dia não é suficiente apenas falar bem um ou mais idiomas. Tanto que, há dois anos, adquiriu o TMC (Training Management Corporation), responsável pelo treinamento de seus alunos, principalmente executivos que atuam ou mantém contato com outros países.

Quem dá o caminho das pedras para isso é o Berlitz, que dois anos após adquirir a americana Training Management Corporation (TMG) -de treinamento empresarial- tornou-se também um centro de formação de executivos e foi além do ensino de idiomas, que é um braço desse gigante núcleo multi-cultural e internacional.

*** O Global Leadership Training (Treinamento para Gestores Globais) se divide em três pilares muito complexos, por isso acredito que o Luis não gostou do texto, faltou muita coisa....

1) PILAR NÚMERO UM: Desenvolvimento de talentos globais
Para exercer uma liderança bem sucedida no atual ambiente multi-cultural dos negócios. São subsidiados pela TMC (Training Management Consulting)
Eles ensinam a:
- Fazer negócios em locais específicos
- Suporte a equipes multi-culturais para aperfeiçoarem a comunicação
- Estimular um ambiente inclusivo, tratando da diversidade e buscando as semelhanças
- Desenvolvimento da competência cultural,

2) PILAR NÚMERO DOIS: Treinamento para relocação
- Suporte à famílias transferidas, compreensão dos valores culturais, e adaptação
- Todo aquele conceito de líderes globais, para conseguir ser líder lá tão bem como aqui. - Também oferece o caminho oposto, e ajuda o executivo na volta dele para o Brasil, depois deste período no exterior, para adaptar-se novamente

3) PILAR NÚMERO TRÊS: Treinamento para Business
São baseados no COI ( Cultural Orientations Indicator)
-
Habilidades de gerenciamento intercultural
- Criação de equipes
- Perspectivas globais
- Colaboração virtual
- Habilidades de apresentação
- Assistência médica com competência cultural
- Negociações globais

Quem dá o caminho das pedras para isso é o Berlitz, que dois anos após adquirir a americana Training Management Corporation (TMG) -de treinamento empresarial- tornou-se também um centro de formação de executivos e foi além do ensino de idiomas, que é um braço desse gigante núcleo multi-cultural e internacional.
Com mais de 130 anos de história, o Centro sempre esteve à frente e soube identificar como poucos as demandas do mercado e evoluções de profissionais.
Dominar dois ou mais idiomas e fazer cursos específicos de business, já não são mais suficientes para destacar-se. O desafio hoje é, em âmbito global, conseguir transmitir a mesma força que é exercida na empresa do país de origem, às suas respectivas filiais, matrizes, ou ainda para fechar negócios ou participar de uma apresentação importante.
Em um cenário internacional onde é preciso tomar decisões, lidar com possíveis conflitos, ouvir de maneira ativa e fazer negociações são alguns dos ensinamentos transmitidos pelo Centro de Idiomas, no programa de formação de executivos. O objetivo é prepará-los para as principais situações de um modelo de negócios, assim como transmitir valores importantes no que se refere a etiqueta empresarial, tratamento de pessoas, entre muitos outros, conforme indica Sílvia Freitas, diretora Institucional do Centro: “No Japão, por exemplo, quando acontece a troca de cartões no início da reunião, é necessário olhar fixamente para ele no momento do recebimento, e segurá-lo em mãos durante todo o tempo”, explica Silvia.
Peculiaridades como esta estão presentes nos quatro cantos do mundo, daí a importância de aprofundar-se no assunto para, inclusive, não comprometer o fechamento de um negócio. A diretora estabelece um paralelo com os costumes do Coreia em que um jantar é imprescindível para selar os laços profissionais: “Depois da reunião eles te convidam para comer com o intuito de dar continuidade ao assunto, o que pode ser comprometido simplesmente se for recusado por um ocidental, que prefira voltar para o hotel e descansar”, aponta. Todos estes pontos são destacados no curso, que é personalizado de acordo com os objetivos e o país de destino, e tem muitos anos de história, estudo e pesquisa.

DE LÁ PARA O BRASIL

Quando a situação é oposta, e são os executivos brasileiros que retornam ao nosso país após um período no exterior, o Berlitz também aplica o serviço de coaching. Em um contexto pessoal, a partir da experiência adquirida de cada um, canaliza os pontos positivos e os diferenciais, ajustando-os às necessidades do mercado brasileiro, com uma comunicação assertiva. Para tanto, chega até mesmo a filmar o executivo em ação.
Cenário de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, o Brasil as perspectivas em território nacional são enormes, e por isso o Centro já está preparado para suprir esta necessidade. 

Berlitz 
0800 70 39 555

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